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quinta-feira, 15 de março de 2012

0 Catástrofes planetárias que afetam a Terra: estão nos contando a verdade?

Esta matéria visa reforçar o nosso post anterior e acrescentar-lhe novas informações, com vídeos, imagens e gráficos,  sobre outras possibilidades de catástrofes planetárias que afetariam a Terra, não decorrentes apenas das tempestades solares.

Este artigo atualiza o nosso anterior, de março de 2012. Desde 2010, como já noticiamos, ainda que com informações truncadas ou apenas parcialmente divulgadas, têm-se intensificado as notícias sobre possíveis catástrofes que poderiam ter ocorrido com o planeta Terra, entre os anos de 2012 a 2014, como conseqüência das tempestades solares ou da  órbita  e alinhamentos planetários  ou ainda do movimento de corpos celestes, em rota de colisão com a Terra.


Segundo a maioria das informações, isto ocorreria no final de 2012, coincidindo com as previsões catastróficas do famigerado "Calendário Maia". Separar o que há de exagero e de verdade é e sempre foi tarefa difícil, pois os governos, manipulando os órgãos de controle do clima e a ciência, procuram esconder-nos tais informações. Por outro lado, os profetas do apocalipse de plantão, fantasiam as notícias, dando-lhes um colorido místico e alarmista.

De qualquer forma, percebe-se que há algo de muito preocupante prestes a acontecer ou com grande risco de se confirmar. Em março de 2012, tivemos notícia de que o atual ciclo solar (o de nº 24, desde que começaram a observar) é o de maior intensidade já verificado e cujo pico ainda não foi atingido. As previsões eram de que, mesmo antes de se atingir esse pico, se as radiações magnéticas das erupções solares ejetassem grande quantidade de massa coronal que não pudessem ser dissipadas pela barreira de proteção da Terra – e essa hipótese era e ainda é bastante provável -, conseqüências catastróficas poderiam ocorrer ao nosso planeta. Para citar só algumas das principais delas, podemos afirmar com segurança que os os satélites e  sistemas de comunicação seriam afetados e que a telefonia, sistemas de navegação por satélite, serviços de energia elétrica, telefonia e fornecimento e distribuição de água também ficariam comprometidos. Igualmente, o funcionamento dos bancos e o comércio internacional ficariam temporariamente paralisados. Talvez não chegasse a ser o fim do mundo, como muitos pensam, mas seria o caos universal, do qual a humanidade iria levar muito tempo para se recuperar.

Agora pasmem! De fato, em meados de 2012 (estamos atualizando a informação) uma emissão de massa coronal de classe X ocorreu e, por pouco - questão de uma semana de diferença -, não atingiu a Terra., de acordo com informações da NASA. Tivesse a ejeção ocorrida no momento certo, transtornos, prejuízos de muitos bilhões de dólares e até mortes em profusão teriam ocorrido. Ficaríamos sem energia e comunicação  em mais da metade do planeta e o restabelecimento poderia levar décadas. A humanidade não se deu conta, porque não houve interesse na divulgação, para não provocar alarmismo. Mas os cientistas sabem a verdade. 


Infelizmente, o excelente vídeo que estava exposto acima, desapareceu da internet, sem maiores explicações. Não vamos nos ater, neste artigo, a explicar em detalhes como isso funciona ( o vídeo explicava), porque existem muitas matérias sobre o assunto na internet, inclusive a anterior a esta, aqui publicada: "Em meados de 2010 NASA já alertava: tempestades solares poderão causar catástrofes até 2012, no seu pico". Ao invés disso, preferimos exibir o excelente vídeo acima, de 3 horas de duração, que explica pormenorizadamente tudo sobre o que estamos falando.

Estejam alertas, porém, a um pequeno senão: o conferencista, apesar de bastante preparado e didático, é espírita e, no final do vídeo (como não poderia deixar de ser), deu uma conotaçãozinha religiosa ao mesmo e fez uma pequena pregação, exortando os presentes a "aceitarem os sinais divinos e entender as mensagens que nos têm sido enviadas pelos seres de luz(???)". Desconsiderem, pois, – os que não forem religiosos -, os dez minutos finais do vídeo, que, sem sombra de dúvida, é um dos mais completos e esclarecedores que existem sobre os assuntos abordados neste post.

O vídeo é recheado de gráficos, fotos reais, ilustrações, notícias e exibe também trechos de outros vídeos, que comprovam os argumentos do autor. Vale a pena, sim, assisti-lo por inteiro, apesar da longa duração, mormente depois que verificamos que a NASA começou a entrar em contradição, quando alerta que os fenômenos catastróficos podem acontecer e depois desmente, dizendo que o risco é pequeno e improvável.

O vídeo e os outros pronunciamentos coletados mostravam que o risco era real e iminente, senão já para 2012, com igual probabilidade para o período 2013-14. A cada 11,5 anos, fenômeno igual se repete. Os dois mais próximos estão previstos para meados de 2023 e 2034. Se a camada de Ozônio que protege a Terra das radiações solares não estiver recomposta até lá, e a humanidade continuar produzindo os gases do efeito estufa que a destroem, a única coisa a fazer é contar com a sorte de novo. Mas, e se não tivermos sorte? Sorte não tem regras, nem dia certo para chegar. 

O pior de tudo é que além de nada ou quase nada estar sendo feito, existe imensa desinformação sobre o fenômeno e ainda não estamos preparados para lidar com isto. Nem mesmo os astrônomos e cientistas.
Fontes: Vídeo inserido; site oficial da NASA.

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